Assisti o último salto do Canguru.
E quando fez 3 anos que
passamos pela primeira vez pelo Pentágono, uma amiga escreveu o que o colégio já
era para nós.
Me lembro dele assim:
3 anos...Mas pareceu tão pouco tempo
As vozes eufóricas ainda ecoam em minha mente
Anseios, curiosidades, cheiro de vida nova
Um ciclo diferente
Mal sabiam eles
Ninguém os preparara para isso
Tantos olhares inocentes (?)
Sem responsabilidades a mais
Rindo ao sabor do vento
Crescemos e roubamaos espaço
No coração, na memória de algum outrém.
3 anos...Mas pareceu tão pouco tempo
As vozes eufóricas ainda ecoam em minha mente
Anseios, curiosidades, cheiro de vida nova
Um ciclo diferente
Mal sabiam eles
Ninguém os preparara para isso
Tantos olhares inocentes (?)
Sem responsabilidades a mais
Rindo ao sabor do vento
Crescemos e roubamaos espaço
No coração, na memória de algum outrém.
Amores e desafetos
As lágrimas que morreram
No sorriso dos amáveis e justos.
A prosa que corria solta
Nas mesmas cinco horas
Das manhãs de segunda a sexta
Os olhares que ganharam significado
As rodas de violão
Nas mesmas aulas de educação física
A jogatina vespertina
Eterna vigilância pelos corredores
Nos sufocos, nas angústias
Em provas, trabalhos
Dividindo vozes em canções
E parcerias nos vícios do cotidiano
Criamos laços, criamos vínculos
Alguns que se perderão com a correria
Que criamos com a chegada de responsabilidades
Outros
- justo aqueles que não imaginávamos -
Nos darão a mão e caminharão ao nosso lado
A vida.. Tão louca...
Tão imprevisível
E tão deliciosa
Tantos dias se passaram desde aquela manhã
De fevereiro de três anos atrás
E ainda assim, a lembrança parece palpável
Posso tocá-la
E sentir teu cheiro de adolescência
Ouvir tua canção
Que traz a vida nova aos olhares cansados
Tuas cores, teus contrastes
A energia que ainda me encanta
Mas como poderia ter sido há anos
Se a sensação é de ontem?
O tempo só pode ter sido invenção de algum insano.
Datas, apenas datas
Apenas rabiscos no canto inferior
Nas memórias de velhos tempos
As lágrimas que morreram
No sorriso dos amáveis e justos.
A prosa que corria solta
Nas mesmas cinco horas
Das manhãs de segunda a sexta
Os olhares que ganharam significado
As rodas de violão
Nas mesmas aulas de educação física
A jogatina vespertina
Eterna vigilância pelos corredores
Nos sufocos, nas angústias
Em provas, trabalhos
Dividindo vozes em canções
E parcerias nos vícios do cotidiano
Criamos laços, criamos vínculos
Alguns que se perderão com a correria
Que criamos com a chegada de responsabilidades
Outros
- justo aqueles que não imaginávamos -
Nos darão a mão e caminharão ao nosso lado
A vida.. Tão louca...
Tão imprevisível
E tão deliciosa
Tantos dias se passaram desde aquela manhã
De fevereiro de três anos atrás
E ainda assim, a lembrança parece palpável
Posso tocá-la
E sentir teu cheiro de adolescência
Ouvir tua canção
Que traz a vida nova aos olhares cansados
Tuas cores, teus contrastes
A energia que ainda me encanta
Mas como poderia ter sido há anos
Se a sensação é de ontem?
O tempo só pode ter sido invenção de algum insano.
Datas, apenas datas
Apenas rabiscos no canto inferior
Nas memórias de velhos tempos
(Luciana Rodrigues - turma do ensino médio 2007/2009)
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